No primeiro olhar, fica difícil aceitar que o nosso sistema de defesa possa se transformar em agressor. Porém, conforme informa o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, o sistema imunológico existe para identificar e neutralizar ameaças externas, mas, em determinados cenários, ele perde a capacidade de diferenciar o “eu” do “invasor”. Esse fenômeno dá origem às doenças autoimunes, um conjunto amplo de condições crônicas que impactam milhões de pessoas e demandam acompanhamento contínuo. Interessado em saber como elas funcionam? Descubra, a seguir.
O que são doenças autoimunes? Entenda com Lawrence Aseba Tipo
Em termos simples, doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico, responsável por proteger o organismo, identifica células saudáveis como inimigas e inicia um processo de ataque. Esse engano resulta em inflamações persistentes, danos teciduais e disfunções orgânicas que podem atingir articulações, pele, glândulas endócrinas ou mesmo múltiplos sistemas ao mesmo tempo.

Segundo Lawrence Aseba Tipo, esse desarranjo imunológico costuma envolver alterações genéticas combinadas a gatilhos ambientais, como infecções virais, exposição a substâncias tóxicas ou até mesmo situações de estresse intenso. Inclusive, além de imprevisíveis, essas doenças têm um comportamento variável: algumas evoluem em surtos, outras mantêm atividade contínua.
Como o corpo se engana e ataca a si mesmo?
A falha central reside na perda de tolerância imunológica. Em indivíduos saudáveis, linfócitos potencialmente perigosos são eliminados ou inativados durante o desenvolvimento. Já em pacientes autoimunes, parte dessas células sobrevive e passa a reconhecer proteínas próprias como se fossem patógenos.
De acordo com Lawrence Aseba Tipo, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, essa resposta mal calibrada leva à produção de autoanticorpos e citocinas pró-inflamatórias. Desse modo, o resultado é uma inflamação constante que destrói tecidos, provoca dor e compromete funções orgânicas essenciais, exigindo intervenção médica precoce.
@lawrenceasebatipo
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Fatores de risco e gatilhos ambientais
Embora a predisposição genética seja significativa, ela não age sozinha. Tendo isso em vista, infecções, tabagismo, déficits vitamínicos, uso prolongado de certos medicamentos e desequilíbrios hormonais podem acionar o disparo autoimune. Logo, quanto mais cedo o problema é reconhecido, maiores as chances de controle adequado dos sintomas.
Os sintomas e manifestações clínicas das doenças autoimunes
Os sinais variam conforme o órgão afetado, como pontua Lawrence Aseba. Assim sendo, fadiga intensa, febre baixa persistente, perda de peso inexplicada e dores articulares são alguns dos sintomas. Ademais, erupções cutâneas, úlceras orais e queda de cabelo também podem denunciar atividade autoimune ativa. No final, essa diversidade sintomática exige avaliação interdisciplinar para diferenciar essas doenças de infecções, neoplasias ou distúrbios metabólicos.
Exemplos de doenças autoimunes
Antes de listar as patologias mais conhecidas, vale lembrar que. Isto posto, em seguida, apresentaremos alguns exemplos clássicos para ilustrar a amplitude dessa categoria.
- Lúpus eritematoso sistêmico
- Artrite reumatoide
- Esclerose múltipla
- Doença celíaca
- Diabetes mellitus tipo 1
Como se observa, nem todos os quadros afetam os mesmos tecidos; alguns comprometem múltiplos órgãos, enquanto outros se concentram em sistemas específicos.
Diagnóstico e caminhos do tratamento
Os exames de sangue para autoanticorpos, a avaliação clínica criteriosa e, em certos casos, biópsias de tecidos são ferramentas indispensáveis para confirmar o diagnóstico. Assim como técnicas de imagem complementam a investigação quando há suspeita de danos articulares ou neurológicos. Já em relação ao tratamento, as opções incluem corticoides, imunossupressores, terapias biológicas e ajustes de estilo de vida, de acordo com o urologista Lawrence Aseba Tipo.
Um cuidado que precisa ser contínuo
Em resumo, para além dos termos técnicos, doenças autoimunes representam um desafio diário de autoconhecimento, vigilância e cuidado integrado. Assim sendo, um bom diálogo entre a equipe de saúde e o paciente é crucial para ajustar terapias, prevenir crises e preservar a funcionalidade. Portanto, busque orientação médica aos primeiros sinais, mantenha hábitos saudáveis e empodere-se com informação confiável: assim, o corpo deixa de ser campo de batalha e volta a ser aliado na jornada de bem-estar.
Autor: Frederici Levi